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Resumo

O Sistema de Monção da América do Sul (SAMS) e a Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) são os principais responsáveis pela convecção em regiões tropicais e extratropicais da América do Sul. Apesar de vários estudos terem mostrado que ambos os sistemas são sensíveis à variabilidade solar (Novello et al., 2016; Bird et al., 2011) a inter-relação entre SAMS e ITCZ não foi bem documentada no último milênio sobre a porção central do estado da Bahia. Meehl et al. (2009) relataram que picos no forçamento solar aumentam a entrada de energia para a superfície do oceano em latitudes subtropicais, aumentando assim a evaporação e a umidade próxima da superfície, que é transportada pelos ventos alísios para as zonas de convergência. Através deste mecanismo, a atividade convectiva nas regiões influenciadas pelos ramos ascendentes da célula de Hadley pode ser intensificada, resultando em regimes regionais de precipitação tropical fortalecidos devido ao aumento da força solar (van Loon et al., 2004). Esta mudança na célula de Hadley poderia modular as posições da ITCZ, bem como modular a intensidade do SAMS. Para verificar a relação entre estes sistemas convectivos com forçamento radiativo, são necessários novos registros paleoclimáticos de locais de estudo não explorados. A compreensão da variabilidade da SAMS durante os últimos milênios foi melhorada por estudos envolvendo ´18O e oligoelementos em espeleotemas. Para o projeto atual, propomos o estudo de espeleotemas coletados em cavernas do Estado do Tocantins (Brasil), onde ainda há uma lacuna de registros de alta resolução para o último milênio. As estalagmites para este estudo já foram coletadas, e seu registro de elementos traço ´18O também será integrado aos registros de ´18O publicados anteriormente a partir de estalagmites do Brasil. Entre os objetivos estão gerar novos registros paleoclimáticos baseados nas análises isotópicas e elementos traços em espeleotemas, a fim de preencher a lacuna de registros paleoclimáticos no estado do Tocantins, identificar mudanças na precipitação, vegetação, erosão e dinâmica do solo nas proxies acima, identificar padrões climáticos no SAMS durante o último milênio, e sua relação com o ITCZ e associar os registros paleoclimáticos com modelos climáticos para uma melhor compreensão do mecanismo climático responsável pela variabilidade do SAMS.

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